... mas nós, exaustos, dormimos sem nos apartar de todo, um ainda dentro do outro, um sono merecido, dádiva dos deuses, néctar de flor sevilhana ou das colinas catalãs e todo o seu verde e sal.
Um coração que se abre pela ibéria e se espalha no deserto deixando rastros indeléveis nos trópicos tristonhos e eternamente saudosos, gratos e abertos à navegação, ao vínculo, à serenidade e à paz do amor.
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Um comentário:
e...continuam sendo poucos os que sabem que o amor é a mais prazerosa paz.....
mundo complicado nos caminhos até se reencontrar no horizonte amplo de um carinho.
mas vamos que vamos
anita
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