Como estamos em época de Bienal em SP, toquemos na ferida.
Estranho só termos notícias envolvendo esse maldito andar vazio que assusta a todos. Assim como assusta a todos a possibilidade da reprimida, codificada e tão logo incompreensível pixação.
Mas acho que vale a pena levantar uma questão dum professor meu: será que a Arte esteve sempre em crise? Se pensarmos que muitos criticaram, antigamente, a arte de Michelangelo, a resposta tenderia ao sim.
Vejam comentários interessantes ou não da curadora sobre a exposição.
http://diversao.uol.com.br/arte/bienal/ultnot/2008/11/01/ult6000u9.jhtm
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3 comentários:
Não fui na bienal ainda, mas acho que quero ir só por causa desse andar ai e espero que me deixem entrar de patinete, caso não - maldito continue!
Outro dia estava num restaurante escutando uma conversa que dizia de uma tendência que achei interessante. A de os curadores serem considerados (sem que se note) tão ou mais artistas que os próprios "expoentes". Os curadores escolhem, impõem e aparecem com nome grande (maior, bigest) nos folhetins, explicam conceitos... criar que é bom, o quê?. Então acabou que nem fiquei surpreso quando a cordenadora de Artes Plásticas da Fasm veio cantando vantagens de seu curso, que da ênfase a planejamentos de exposições e que tem professores conceituaaados que inclusive estão participando da bienal lalala, desafinou. Daí acabei pensando nisso ai do professor do lucas... vai saber o que vão dizer quando o agora presente for História, talvez estará escrito que hoje foi a importante época em que passou a não se perguntar mais o que é arte, e sim o que é artista... ou ja foi essa época?
a... valeu mas nem vou clicar nesse link ai antes de ir na exposicion
(que eu vi agora que vai até 6 de dezembro)
não fui
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