31 agosto 2009
House of the rising sun
O autor é desconhecido. Dizem que a gravação mais antiga é de 1933, de um músico que diz ter aprendido de seu avô. Outros tantos músicos de outras regiões já conheciam e tocavam essa canção. Da época da cultura oral.
Escolha a sua.
30 agosto 2009
28 agosto 2009
27 agosto 2009
Alberto Giacometti
"... o espaço vibra em torno delas. Nada mais está em repouso. Talvez porque cada ângulo (feito com o polegar de Giacometti quando trabalhava a argila), curva, saliência, crista ou ponta arranhada do metal não estejam eles próprios em repouso. Cada um deles continua a emitir a sensibilidade que os criou. Nenhuma ponta ou aresta que recorta e rasga o espaço está morta." Jean Genet
"... Quando era menino, eu achava que podia fazer qualquer coisa. E esse sentimento durou até os dezessete, dezoito anos. Então subitamente me dei conta de que não podia fazer nada e me perguntei por que. Quis trabalhar para descobrir. E é isto que me faz trabalhar desde então, esse desejo de descobrir porque não posso simplesmente reproduzir o que vejo. ..." A. Giacometti (1901-1966)
26 agosto 2009
caraminholas à revelia, e por vontade própria
à nossa revelia, o mundo corre.
mas porém:
é o desejo que faz a vida. Não apenas a gente nasce do sexo, mas também por toda a vida nos sentimos vivos quando desejamos. O desejo impulsiona o movimento, e o desejo é a pórpria energia, ele é em si o próprio movimento.
então o mundo só existe a partir da nossa vontade, de cada um e de todos juntos.
a vida e o mundo são feitos da energia dos desejos.
ah...
é o desejo que existe à nossa revelia.
e benza-deus, que bom!!!
25 agosto 2009
Dominar o mundo!
monde-au-revers.blogspot.com - versão francófona!
world-in-absence.blogspot.com - versão anglófona!
E já estão a caminho
O intuito não é esvaziar ou substituir esse blog, mas só adicionar algo, mais trocas possíveis.
24 agosto 2009
Ossário
Este blog apoia o grafitti
Audiovisual
http://guia.folha.com.br/cinema/ult10044u612049.shtml
E, aproveitando, mostra em BH e Vitória:
http://ow.ly/jQQT
23 agosto 2009
O ritmo é motivo de controvérsia por essas bandas de “acá”. Tem gente que diz que é em 6 por 8. Mas há quem diga que é um ritmo mixto, com a base em 3 por 4 e a melodia em 6 por 8.
Tem, ainda, uma variante da zamba chamada de “campera” – por serem bailadas dentro de umas barraconas, las tiendas de campaña. A campera tem um ritmo mais stacatto e ligeiro que a zamba comum. Lembra um pouco a chacarera, outro ritmo muito forte daqui e, uma vez que se costuma tocar com o bandoneón, também lembra um pouco a maneira como se toca o chamané, que é um terceiro ritmo folclórico.
21 agosto 2009
Barbatuques e A Barca
Pra quem não conhece, os Barbatuques são os feras da percussão corporal e A Barca é um grupo que viaja pelo Brasil desvendando o melhor da música popular. Acho que essa mistura vai ser imperdível!
Para maiores informações clique:
A Barca
Barbatuques
Aproveito pra dizer que é muito legal fazer parte do mundo à revelia!
Beijos a todos,
Clá
Dizer que coisa ao homem,
Propor que viagem? Reis, ministros
E todos vós, políticos,
Que palavra além de ouro e treva
Fica em vossos ouvidos?
Além de vossa RAPACIDADE
O que sabeis
Da alma dos homens?
Ouro, conquista, lucro, logro
E os nossos ossos
E o sangue das gentes
E a vida dos homens
Entre os vossos dentes.
* * *
Lobos? São muitos.
Mas tu podes ainda
A palavra na língua
Aquietá-los.
Mortos? O mundo.
Mas podes acordá-lo
Sortilégio de vida
Na palavra escrita.
Lúcidos? São poucos.
Mas se farão milhares
Se à lucidez dos poucos
Te juntares.
Raros? Teus preclaros amigos.
E tu mesmo, raro.
Se nas coisas que digo
Acreditares.
Hilda Hilst
tempero do dia
As fotos com que ilustrei esse post são do interior do restaurante Halim, minha nova paixão. Restaurante de dar água na boca, e que mesmo com o tempero forte característico da cozinha árabe dá vontade de ir todo dia - para ser sincera eu vou lá quase todo dia no meio da tarde – fica na rua Dr. Rafael de Barros, 56, logo atrás do SESC Paulista - onde trabalho.
Então, se estiver pela Paulista recomendo passar e experimentar a esfiha folhada, o kibe de batata, o sanduíche de falafel e os kebabs originais... que você pode pedir para comer no balcão ou na mesa mesmo, que tem o esquema de rodízio – mas por eu só ter meia hora de almoço nunca experimentei.
Já falei que o atendimento é tão bom quanto o sanduíche de falafel? É, pode crer.
(E atenta a paixões as fotos foram tiradas com uma câmera Lomo e filme PB kodak trix- 400)
20 agosto 2009
Eu trabalho com musica e paisagismo,quem
quiser saber mais : www.myspace.com/nathaliabarros
Aproveito para dizer que tem uma exposição no MAM
sobre o Burle Marx , arte pura
19 agosto 2009
Otto Stupakoff
Vão aí mais fotos suas:
http://entretenimento.uol.com.br/album/otto_stupakoff_ims_album.jhtm?abrefoto=8#fotoNav=8
18 agosto 2009
Casa das Rosas e Barco
www.casadasrosas-sp.org.br/
Aproveito pra também registrar um outro lugar de prática contemporânea de arte, o Barco:
www.obarco.com.br/
Trap
17 agosto 2009
Lá na Lapa
A Lapa foi um famoso reduto da malandragem carioca, berço de sambistas. Hoje, após período de completo abandono, volta aos poucos à vida. Alguns a acham turística, outros a acham perigosa, mas ela nunca vai deixar de ser um lugar de encontro de ritmos, pessoas - uma efervescência com a cara do Brasil.
Para quem é fissurado pelo Rio, como eu, não pode deixar de frequentar essa região.
Para isso, vai um site dedicado às novidades musicais, culturais - à boemia e à festa:
www.lanalapa.com.br/
15 agosto 2009
Thierry de Mey
MUSIQUE DE TABLE - THIERRY DE MEY
Começando...
http://operaurbana.com.br/tarefas.php
Pode ser interessante, ainda incipiente para saber
14 agosto 2009
na terra de sarneys.
Há aqueles que lutam um dia; e por isso são muito bons;
Há aqueles que lutam muitos dias; e por isso são muito bons;
Há aqueles que lutam anos; e são melhores ainda;
Porém há aqueles que lutam toda a vida; esses são os imprescindíveis.
con cierto mar, ay, de serpientes sueño yo.
Largas, transparentes, y en sus barrigas llevan
lo que puedan arrebatarle al amor.
Oh, la mato y aparece una mayor.
Oh, con mucho más infierno en digestión.
No quepo en su boca. Me trata de tragar
pero se atora con un trébol de mi sien.
Creo que está loca. Le doy de masticar
una paloma y la enveneno de mi bien.
Ésta al fin me engulle, y mientras por su esófago
paseo, voy pensando en qué vendrá.
Pero se destruye cuando llego a su estómago
y planteo con un verso una verdad.
13 agosto 2009
Falando nisso, ouvindo nisso - JAZZ
Passei a escutar esse ritmo (estilo, gênero, não sei como chamar) depois de começar a estudar música, foi quando descobri que não se tratava de um bicho tão difícil de se desfrutar. Em muitos casos, normalmente nas composições que mais adimiro ou que consigo assimilar alguma coisa, a simplicidade estrutural é marcante. Aqui um exemplo:
SO WHAT – Miles Davis Quintet
gravado em 2.4.1959 em New York com orquerstra do Gill Evans (click aqui para ver toda a apresentação∆)
antes de o miles começar o seu solo há uma introdução, nela fica facilmente percepitível atraves, por exemplo, da melodia do baixo, a "fórmula" da música. Ela pode ser representada assim: A A B A , sendo os dois primeiros "as" e o último "a" iguais e o "b" ligeiramente diferente – assim como são estruturadas as poesias quanto a rima ou métrica sabe?... essa estrutura se repete por toda a música, não muda nunca, como no blues!, sendo cada AABA chamado de um "chorus" (voce pode continuar cantarolando a melodia que faz o baixo no chorus de introdução durante o resto da música que vai sempre casar perfeitamente com o improviso dos caras, isso porque eles não se desconcentram e mantém a estrutura do inicio ao fim... repare na concentração estampada na face dos músicos, concentração é o segredo). Nessa apresentação o "roteiro" da música foi o seguinte... veja se consegue acompanhar:
1 chorus (aaba) - introdução Paul Chambers baixo +
2 chorus de solo do Miles Davis trompete +
2 chorus de solo do John Coltrane sax +
2 chorus de solo Wynton Kelly piano (repare que quando começa o segundo chorus desse solo o miles volta e faz comentários) +
2 chorus de solo do miles
1 chorus igual a introdução... daí pra acabar o baixista continua o tema, agora sem o "b", até acabar com uma triade maior... aqui vai:
Pode parecer difícil, mas não é tanto, basta a ficha cair, basta conseguir descobrir a duração de um chorus (córus)... o Jazz era musica popular, assim como o chorinho por aqui em brasilis!
...
olha aqui outra versão da mesma música, essa mais rapida e mais dificil de se compreender... Jazz - a mesma musica nunca igual... IMPROVISO
continua...
12 agosto 2009
11 agosto 2009
10 agosto 2009
desenhos #2 - TOP CAT
aqui o do violinista LAZLO-LAZLO, meu favorito, em tres partes...
to practice your English
09 agosto 2009
BRINCADEIRA DE RODA, ESTÓRIAS E CANÇÕES DE NINAR Antonio Nóbrega / Elba Ramalho
Uma infância músical sem igual. Elaia, Brasilsão não acaba não!!!!!!
Mesmo para aqueles que não escutaram quando eram criança, vale a pena escutar hoje e passar para os irmãozinhos, primos, filhos, netos. O LP, nem precisamos dizer, era mágico, com um desenho gigante da cabeça desenhada desse menino, metade sol , metade lua... dentro, fotos de uma senhorazinha de 92 anos que passou suas histórias e suas músicas adiante....Beijos com gosto de infância.
Baixem no site de músicas
http://umquetenha.blogspot.com/2009/01/elba-ramalho-solange-maria-e-antonio.html
07 agosto 2009
Meu sonho
Parei as águas do meu sonho
para teu rosto se mirar.
Mas só a sombra dos meus olhos
ficou por cima, a procurar...
Os pássaros da madrugada
não têm coragem de cantar,
vendo o meu sonho interminável
e a esperança do meu olhar.
Procurei-te em vão pela terra,
perto do céu, por sobre o mar.
Se não chegas nem pelo sonho,
por que insisto em te imaginar ?
Quando vierem fechar meus olhos,
talvez não se deixem fechar.
Talvez pensem que o tempo volta,
e que vens, se o tempo voltar.
CECILIA MEIRELES
continuação das poesias do canoeiro na enchente narrada por manoel de barros....
1.4
Insetos cegam meu sol.
Há um azul em abuso de beleza.
Lagarto curimpãpã se agarrou no meu remo.
Os bichos tremem na popa.
Aqui até cobra eremisa, usa touca, urina na fralda.
Na frente do perigo bugio bebe gemada.
Periquitos conversam baixo.
……………………………………………………….
Sou puxado por ventos e palavras.
(Palestrar com formigas é lindeiro da insânia?)
1.6
Tenho o ombro a convite das garças.
………………………..
………………………
(Tirei as tripas de uma palavra?)
……………………………..
A chuva atravessou um pato pelo meio.
……………………………..
Eu tenho faculdade pra dementes?
……………………………..
A chuva deformou a cor das horas.
……………………………..
A placidez já põe a mão nas águas.
1.7
Do que não sei o nome eu guardo as semelhanças.
Não assento aparelhos para escuta
E nem levanto ventos com alavanca.
(Minha boca me derrama?)
Desculpem-me a falta de ignorãças.
Não uso de brasonar.
Meu ser se abre como um lábio para moscas.
Não tenho competências pra morrer.
O alheamento do luar na água é maior do que
o meu.
O céu tem mais inseto do que eu?
Segundo Dia
2.1
Não oblitero moscas com palavras.
Uma espécie de canto me ocasiona.
Respeito as oralidades.
Eu escrevo o rumor das palavras.
Não sou sandeu de gramáticas.
Só sei o nada aumentado .
Eu sou culpado de mim.
Vou nunca mais ter nascido em agosto.
No chão de minha voz tem um outono.
Sobre meu rosto vem dormir a noite.
Repassando...
Estou fazendo um filme que não sai do forno por conta de grana.
É meu TCC!!
Pois bem, em meio ao desespero, uma vez que o filme já está em produção,
resolvemos fazer uma campanha para arrecadar o dinheiro que falta.
Precisamos de 140 pessoas que possam nos ajudar com 100 reais (ou mais).
Isso sim é um pedido desesperado de 10 jovens cineasta ou quase cineastas!
Portanto: se puderem ajudar, seremos eternamente gratos!
Se não puderem: passem adiante, falem com pais, amigos, vizinhos, prefeitos,
juntem-se em pares ou trios...
A CAUSA É BOA!
Dia 12 de agosto, às 20h30 terá um coquetel no Café Aprendiz, grande apoiador do projeto, com exibição do meu último filme ( "Deixe-me Assim que Puder") e apresentação do nosso novo projeto para arrecadação do dim dim. Estão todos convidadíssimos!
aqui vai a conta que abrimos para doarem por lá também:
Banco Real
CC: 9003805-2 AG.: 0940
Maya Mecozzi (produtora) CPF: 358526268-64
Tel: 8272.1122
mais informações no nosso BLOG: www.filmequantotempo.blogspot.com
e-mail: filmequantotempo@gmail.com
Muito obrigada a todos!!
beijos grandes,
Julia Caiuby
obs: Se alguém for depositar, por favor me envie um email para que eu possa dar os merecidos créditos!
06 agosto 2009
metrô e trem em SP
Brilho Eterno?
Prazer
Disponibilizo aqui as tais páginas, mas o ato de sentar em sua casa, abrir as folhas semi-plastificadas e contemplar as fotos em tamanho proporcionado não será, de longe, sentido através das linhas www. Se for o caso, roube uma folheada na banca mais próxima.
http://revistatrip.uol.com.br/revista/179/reportagens/quem-procura-sasha.html
05 agosto 2009
Teresa
A primeira vez que vi Teresa
Achei que ela tinha pernas estúpidas
Achei também que a cara parecia uma perna
Quando vi Teresa de novo
Achei que os olhos eram muito mais velhos que o resto do corpo
(Os olhos nasceram e ficaram dez anos esperando que o resto do corpo nascesse)
Da terceira vez não vi mais nada
Os céus se misturaram com a terra
E o espírito de Deus voltou a se mover sobre a face das águas.
Teresa, você é a coisa mais bonita que eu vi até hoje na minha vida,
[inclusive o porquinho-da-índia que me deram quando eu tinha seis
[anos.
04 agosto 2009
Bob Dylan Picasso
O lucão postou um video de Bob Dylan e eu lembrei dos desenhos dele....deem uma olhada...
blog.uncovering.org/archives/2007/11/drawn_blank_ser.html
São 170 desenhos, aguarelas e guaches que representam retratos, nus, paisagens urbanas, naturezas mortas, etc. - se calhar temas não muito distantes daqueles que constituem a matéria-prima das suas canções.
É o próprio que explica muito claramente: "mais do que fantasiar, devemos ater-nos ao real. Na falta de palavras ou outro meio de expressão objectivo, desenhemos apenas o que vemos na nossa frente; e se lá não estiver nada basta po-lo lá ligando as linhas. Talvez assim cheguemos a algo diferente do que já conhecemos". (tradução livre do inglês)
Na pintura como na música, na arte como na vida.
e lembrei também do que Bob Dylan escreveu sobre a arte.... no livro autobiográfico dele.. que nem preciso dizer é genial... uma das mais belas narrações sobre a música que eu já li. Será que dá para ler ai do lado?
O livro é CRONICAS VOLUME I - BOB DYLAN.
espero que desfrutem....
Anita.
Teatro
http://proximoato.wordpress.com/
Vou colocar no canto aí para também acompanharmos
OS DESLIMITES DA PALAVRA
OS DESLIMITES DA PALAVRA
Explicação Desnecessária
Na enchente de 22 a maior de todas as enchentes
do Pantanal, canoeiro Apuleio vogou 3 dias e 3
noites por cima das águas, sem comer sem dormir -
e teve um delírio frásico. A estórea aconteceu que
um dia remexendo papéis na Biblioteca do Centro
de Criadores da Nhecolândia, em Corumbá, dei com
um pequeno Caderno de Armazém, onde se anotavam
compras fiadas de arroz feijão fumo etc. Nas últimas
folhas do caderno achei frases soltas, cerca de
200. Levei o manuscrito para casa. Lendo as frases
com vagar imaginei que o desolo a fraqueza e o
medo talvez tenham provocado, no canoeiro, uma
uma ruptura com a normalidade. Passei anos penteando
e desarrumando as frases. Desarrumei o melhor que
pude. O resultado ficou esse. Desconfio que, nesse
caderno, o canoeiro voou fora da asa.
Dia Um
1.1
Ontem choveu no futuro .
Águas molharam meus pejos
Meus apetrechos de dormir
Meu vasilhame de comer.
Vogo no alto da enchente à imagem de uma rolha.
Minha canoa é leve como um selo.
Estas águas não têm lado de lá.
Daqui só enxergo a fronteira do céu.
(Um urubu fez precisão em mim?)
Estou anivelado com a copa das árvores .
Pacus comem frutas de carandá nos cachos.
1.2
Eu hei de nome Apuleio .
Esse cujo eu ganhei por sacramento.
Os nomes já vêm com unha?
Meu vulgo é Seo Adejunto – de dantes cabo-adjunto
por servimentos em quartéis.
Não tenho proporções para apuleios.
Meu asno não é de ouro.
Ninguém que tenha natureza de pessoa pode esconder
as suas natências.
Não fui fabricado de pé.
Sou o passado obscuro destas águas?
MANOEL DE BARROS.
Outra coisa que penso eu , celebra bastante a vida , é a poesia. Então, como ando apaixonada por Manoel de Barros, vou postar aqui... dia após dia, um interessante percurso de poesias descendo um rio, na maior enchente do pantanal. Bem.... como são 3 dias que durou esse percurso, creio que publicarei em estilo conta gotas. Espero que gostem.......
Lucão, excluindo ou não a preguiça, a ordem, a politica, a contemplação a beira mar.... seguimos torcendo e tentando para ajeitarmos as nuvens do olho e inventarmos o brasil que queremos.
Hasta la Victoria Siempre, Anita.
obs:
Lugar sem comportamento é o coração.
Ando em vias de ser compartilhado.
Ajeito as nuvens no olho.
A luz das horas me desproporciona.
Sou qualquer coisa judiada de ventos.
Meu fanal e um poente com andorinhas.
Desenvolvo meu ser até encostar na pedra.
Repousa uma garoa sobre a noite.
Aceito no meu fado o escurecer.
No fim da treva uma coruja entrava.
Prata da casa
http://www.sescsp.org.br/sesc/programa_new/busca.cfm?conjunto_id=6305
Curtas
http://www.kinoforum.org.br/curtas/2009/index.php?idioma=1
01 agosto 2009
Sorte!
Agora também no twitter!
(quem quiser participar é só me avisar que eu passo a senha, para se ter livre acesso)